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Billabong Pipe Masters vai definir campeão mundial 2015. Brasileiros disputam título

O novo vínculo foi assinado dentro da casa Rip Curl, em plena Pipeline, no Havaí, onde o surfista local de Maresias, São Sebastião, já se encontra, preparando-se para tentar o bicampeonato.

O brazilian storm entra com grande chances de trazer mais um título mundial de surf para o Brasil. A decisão ficou para a última etapa, com janela marcada entre 8 e 20 de dezembro de 2015 em Pipeline no Hawaii, quando sete surfistas disputarão a taça de campeão do mundo.

Deste grupo, Filipe Toledo, campeão em Portugal, Adriano de Souza (Mineirinho) e Gabriel Medina estão na briga pelo troféu mais desejado da modalidade ao lado dos seus companheiros de equipe, o tricampeão mundial Mick Fanning (atualmente líder do Circuito) e o campeão do Fiji Pro, Owen Wright (na quinta posição do ranking). Os dez mil pontos obtidos com o título em Peniche levaram Filipe Toledo para a vice-liderança do ranking mundial com 49.700. Por ainda possuir um 25º lugar para descartar, o surfista de Ubatuba chegará ao Havaí com grandes chances de conquistar o primeiro título mundial da carreira.

Basta a ele ‘espelhar' a campanha do líder Mick Fanning (49,900) desde que não seja eliminado no round 2 – e, claro, termine em vantagem em relação aos outros .

Além de encostar no australiano, Filipinho somou o terceiro título de etapa na temporada, um a mais do que Fanning – o número de troféus é o primeiro critério de desempate para o ranking. Dos sete postulantes ao título, além dos dois líderes, somente Adriano de Souza (Margaret River), Gabriel Medina (França) e Owen Wright (Fiji) também triunfaram em 2015.

Medina segue com reais chances de conquistar o seu segundo título mundial de forma consecutiva. “Estou ansioso para competir em Pipeline. Vai ser incrível. Espero que as condições estejam perfeitas”, comentou o atual campeão sobre o desafio que se aproxima.

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Liga Mundial de Surfe (WSL) decidiu manter a etapa de Jeffrey's Bay em 2016

Você voltaria a entrar no mesmo mar onde assistiu um companheiro ser atacado por um tubarão? Provavelmente não, né? Mas os surfistas da primeira divisão do esporte terão de superar esse trauma. Isso porque depois de muito mistério, a Liga Mundial de Surfe (WSL) decidiu manter a etapa de Jeffrey's Bay, na África do Sul, no calendário da próxima temporada. As especulações de que a prova seria excluída em 2016 começou após o australiano Mick Fanning ser atacado por um tubarão na final deste ano, quando estava na água com o compatriota Julian Wilson.

Gabriel Medina estende contrato com a Rip Curl

Na equipe Rip Curl desde os 14 anos de idade, o primeiro brasileiro campeão mundial de surf profissional, Gabriel Medina, assinou na última semana a extensão de seu contrato de patrocínio por mais cinco anos, prolongando, até 2021 o seu relacionamento com a marca que o revelou.

O novo vínculo foi assinado dentro da casa Rip Curl, em plena Pipeline, no Havaí, onde o surfista local de Maresias, São Sebastião, já se encontra, preparando-se para tentar o bicampeonato.

Fotos: Rip Curl.

“Obrigado à Rip Curl por continuar acreditando em mim.”, disse Gabriel Medina, contente com a renovação. “Faço parte da família Rip Curl há muitos anos e agora mais feliz do que nunca.”, destacou.

Medina venceu o seu primeiro evento mundial ao conquistar a Final Internacional do Rip Curl Grom Search, e logo depois sagrou-se campeão mundial pro-júnior. Rapidamente, garantiu a sua vaga no Circuito Mundial Profissional, o World Surf League, e despontou como grande promessa ao título mundial, ao vencer dois dos quatro eventos que disputou em seu primeiro ano na elite do surf mundial.

Três anos após garantir a sua vaga entre os melhores surfistas do mundo, Gabriel tornou-se o primeiro surfista brasileiro campeão mundial do World Surf League, igualando a marca de Kelly Slater, ao conquistar o principal título do surf professional aos 20 anos de idade.

“O mais importante em um relacionamento como este é que o surfista se sinta em casa. Gabriel está feliz conosco. Ele faz parte da nossa família. Isso permite a ele estar entre os melhores surfistas do mundo de forma mais tranquila.”, disse o Chairmain Global de Marketing na Rip Curl, Neil Ridgway.

Para Felipe Silveira, CEO da Rip Curl no Brasil e a pessoa que identificou o talento de Gabriel ainda nas categorias de base, “A Rip Curl sempre teve um relacionamento próximo com o Gabriel e sua família desde que assinamos o primeiro contrato em 2009. Estou feliz em ver a extensão e fortalecimento da nossa relação. Gabriel já é um surfista espetacular. Ele vai melhorar ainda mais nos próximos anos e estou contente que veremos isso de perto."