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Corrida Insana vai invadir Florianópolis, Blumenau e Joinville

Presente em 18 países e com participação de 13 milhões de pessoas no ano passado, a Corrida Insana chega ao Brasil em 2017.

Presente em 18 países e com participação de 13 milhões de pessoas no ano passado, a Corrida Insana chega ao Brasil em 2017. Como o próprio nome indica, a corrida promete ser uma loucura. E repleta de atrações. Serão 10 obstáculos infláveis gigantes espalhados por um circuito de 5 quilômetros, em um desafio que vai além de superar alguns escorregadores e pula-pulas. 

Apesar do formato de competição, o evento é destinado à pessoas de todas as idades, com um único objetivo: diversão. Florianópolis recebe uma etapa do evento no dia 29 de outubro, na Avenida Beira Mar Continental.

“O maior atrativo da Corrida Insana é, sem dúvida, a diversão. Trata-se de um evento de entretenimento, voltado para crianças e adultos, utilizando a corrida de rua como plataforma. Nossa fórmula é Corrida + diversão + família”, destacou o diretor técnico do Circuito Brasil de Corrida Insana, Fábio Avelar. 

Segundo ele, a corrida contará com 19 etapas no segundo semestre deste ano, com previsão de reunir 50 mil pessoas no total. As inscrições para a etapa de Floripa já estão abertas e podem ser feitas no site do evento: corridainsana.com.br.

A Corrida Insana é uma prova para todas as idades. A única exigência é que o participante tenha altura mínima de 1,05 metro de altura. No caso de crianças, o pai ou responsável deve acompanhar o menor na atividade. 

Como não tem caráter competitivo, é possível, inclusive, desviar de um ou outro obstáculo. Todos que cruzarem a linha de chegada recebem medalha de participação, que integra o kit do atleta, composto também por camisa oficial tecido tecno dry, bandana, sacola biodegradável e número de peito.

Criada nos Estados Unidos e sucesso em diferentes partes do mundo, a Corrida Insana começou a entrar na rota do Brasil quando Fabio e o sócio, Henrique Gomes, viram o post do evento em um blog. “Achamos a proposta diferente de tudo que já ocorreu aqui no País. A partir disso, ficamos monitorando o evento nos EUA, seguindo as redes sociais e entendo melhor a mecânica das provas. 

No final de 2016, fomos participar de uma etapa na América para ter certeza como funcionava o evento. Depois disso, abrimos negociação com a empresa detentora da marca para licenciarmos o evento para o Brasil e América do Sul”, contou.