Conteúdo Especial

O Marketing dos pobres marqueteiros

Não se renda aos energúmenos e covardes que buscam desestabilizar um mercado emergente como o de Live Marketing, insistindo na velha máxima da “impressão” sobre o consumidor com textos de “sacadinhas” de terceira, tijolinhos ou papeis que enchem lixos.

Não se renda aos energúmenos e covardes que buscam desestabilizar um mercado emergente como o de Live Marketing, insistindo na velha máxima da “impressão” sobre o consumidor com textos de “sacadinhas” de terceira, tijolinhos ou papeis que enchem lixos.

Ainda vejo nas ruas as velhas e idiotas bandeiras com logos de grupos imobiliários com setas humanas, apontando para o nada do consumo, como se isso vendesse algo. O tal barato que sai, hoje, caríssimo.

Marketing não é invenção, ok, mas não pode ser repetição de fórmulas só para, se o chefe reclamar dos resultados,  o marqueteiro (expressão que reduz um profissional de marketing ao subnitrato do cocô do cavalo do bandido, do filme trash, de terceira) dizer: “mas a empresa sempre  fez isso, muito antes de mim”.

Mas um profissional que substitui outro numa empresa não deve pensar em fazer diferente de seu antecessor? Se ele acertava tanto, por que foi substituído?

Enfim. Não! As velhas e antigas fórmulas invasivas “dançaram”, e nem foi conforme a música não.

Hoje, o Marketing de Experiências, as experiências de marca, as ativações, no âmbito da perenização de marcas e produtos nos consumidores; as promoções, eventos e o Incentivo, no que tange aos resultados pragmáticos de endo e exomarketing é o que funcionam. Tudo em sinergia com o digital E você aí querendo inventar a pólvora.

Cuidado pra não explodir!

Vem chegando o final do ano e a gente tem que, infelizmente, se repetir, pois ainda tem gente achando que os clientes são trouxas. E muito trouxa no cliente querendo ser profissional de discurso.

‘Sabe nada, inocente!”

O mundo, que muda a olhos vistos na tecnologia, na arte, na literatura e na mídia para todos, hoje, ponto de contato, e que cada um de nós percebe na mudança de hábitos e na informação mais disponível, estranhamente, faz com que as percebamos no nosso dia-a-dia, mas as esqueçamos no nosso trabalho.
Será por quê?

Quem lê os anúncios nos jornais, com busca sequiosa por eles? Você?

Quem não gosta de mudar de canal, quando entra o intervalo comercial, assim que cortam nosso entretenimento televisivo?

E o que você tem na mão agora? Um folheto? Seu celular ou o panfleto que o homem da seta te deu na rua?

Vem mais um final… de ano. E não precisa ser o seu final.

Que tal realizar uma experiência na sua empresa no encontro de final de ano ou em casa fazendo um amigo secreto (ou oculto, como queira) do desapego. A gente troca o presente e põe na mesa e vê alguém quer ou precisa mais dele no grupo de amigos ou parentes e o trocamos por carinho. De preferência com uma boa experiência nova de sobremesa uma brincadeira qualquer legal, algo novo, cara.

Meu presente é esse, meu texto.

Se não gostar pode pôr no lixo.

Não há texto, em papel algum, que, um dia, não mereça o lixo.

Desapeguei!