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Natal Solidário para crianças carentes

<!--StartFragment--><font face="Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Para deixar o natal de crianças carentes mais alegre, voluntários realizaram o Natal Solidário, um natal antecipado para meninos e meninas carentes do Centro de Educação Infantil Betel.</font><!--EndFragment-->

Muitas pessoas nessa época, além de presentes, roupas e alimentos doam também algo muito valioso nos dias de hoje: tempo. Esse é um dos objetivos de uma iniciativa organizada pelo Instituto MRV, instituição sem fins lucrativos que é responsável por reunir as iniciativas de responsabilidade social da companhia ligada à construtora MRV Engenharia.

Em Goiânia, cerca de 30 voluntários do Instituto se mobilizaram com o apoio do instituto para atuarem como voluntários e levar um pouco de alegria a crianças carentes que são acolhidas no Centro de Educação Infantil BETEL, no Parque Santa Cruz, em Goiânia. O centro também é ligado a ONG Ministério Terra Fértil.

“Nós queremos proporcionar um Natal recheado de coisas boas para esses pequenos. Queremos que eles tenham boas lembranças desse dia especial, com as brincadeiras, com a presença do Papai Noel levando brinquedos para todos e com um lanche saboroso que iremos preparar”, conta a analista de recrutamentos Ana Paula Neves, que é responsável por organizar as ações do Instituto MRV em Goiás.

Os voluntários da MRV doaram parte do seu dia para estar junto com essas crianças realizando várias brincadeiras e atividades lúdicas. O grupo também levou brinquedos e um lanche especial para a criançada, com sucos, refrigerantes, cachorro-quente, crepes e tudo mais que eles gostam.

Cada vez mais presentes nas empresas, a responsabilidade social já atinge 69% das organizações privadas no país, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ao adotar compromissos sociais envolvendo  os colaboradores, as empresas acabam desenvolvendo um novo papel, de disseminar uma nova cultura.

“A gente percebe o quanto o estímulo é importante”, diz  Ana Paula Cavalcante. “Muita gente só está precisando da oportunidade para que solidariedade aflore e passe, cada vez mais, a fazer parte de sua rotina”, diz.

Ela conta que, quando o Instituto MRV começou a desenvolver ações em Goiânia, os colaboradores foram convidados e, em curto espaço, 30 deles se voluntariam e se dispuseram a fazer muito mais do que o esperado.  “Em uma primeira ação para crianças, colegas chegaram a alugar fantasia para alegrar a meninada. Eu mesma, que nunca fiz pinturinha no rosto nem nos meus filhos, me deparei fazendo isso”, conta.

Em sua visão, solidariedade traz importante ensinamento para quem o pratica. Quem vai com a intenção de ajudar, retorna com convicção de que mais recebeu do que doou. “A gente vê um rosto triste se alegrando e percebe a capacidade do ser humano em transformar a realidade do outro, ainda que seja por alguns instantes. Isso é um empoderamento  que usamos muito pouco”, avalia.