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Exposição "Construtores de Brasília" nas vitrines externas do Pátio Brasil

Em comemoração aos 57 anos de Brasília, painéis colocados nas 12 vitrines que ficam ao redor do shopping remontam a trajetória da idealização até a construção da capital federal no centro do país. 

A capital do país é o lugar das decisões políticas e econômicas. Referência em arquitetura moderna, a cidade possui o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Considerada um museu a céu aberto, os traços e curvas fazem de Brasília um lugar único. E, no mês em que a cidade completa 57 anos, o Pátio Brasil, em parceria com o Sesc, resolveu homenagear as pessoas que tornaram possível a edificação da cidade com uma exposição diferente.

De 19 de abril a 9 de maio, quem passar pelo lado de fora do shopping poderá aprender mais sobre os Construtores de Brasília. Isto porque os painéis com fotos e informações sobre cada personagem da história da capital foram colocados nas 12 vitrines externas ao redor do shopping, visíveis para quem passa pela W3 Sul, Setor Hoteleiro Norte e Setor de Rádio e TV Sul. As vitrines fazem parte da nova fachada do Pátio Brasil, finalizada em dezembro do ano passado.

A mostra é dividida em três momentos: visionários, legisladores e edificadores. “Os responsáveis por tornar o sonho de Brasília realidade formam uma lista extensa. Esta exposição remonta a história com uma riqueza de informações e imagens, é uma retrospectiva das pessoas que contribuíram para a interiorização da capital. Para quem não conhece toda a trajetória de Brasília, será uma grande oportunidade de ver detalhes em um lugar tão estratégico, no centro de Brasília", conta o presidente do Sesc-DF, Adelmir Santana.

O curador da exposição, o professor Casimiro Neto, revela como foram os seis meses de pesquisa. “O tema nunca foi tão explorado dentro da história do Distrito Federal. Recuperamos uma memória que estava perdida por meio de fotografias inéditas do Arquivo Público do DF. Todos os momentos foram encarados de uma maneira muito especial, cada um teve o mesmo peso. As pessoas que vem a Brasília pensam que tudo começou na década de 50, mas começou até antes de Marquês de Pombal. Além disso, procuramos fazer um resgate das mulheres que participaram do projeto”, contou.