Experiência de Marca

Seu evento é um pretexto para gerar conteúdo

Se você usa Instagram, Facebook e WhatsApp, uma coisa é certa: você tomou consciência de que um grande evento está acontecendo. Naquele momento. Não há como fugir.

Pense no seguinte: você não foi ao Lollapalooza, ou ao Rock in Rio, ou a uma final de campeonato. Você não ligou a TV naquele dia. Mesmo assim, inevitavelmente, o evento em questão vem até você em forma de stories, fotos no feed, status no WhatsApp.

Se você usa Instagram, Facebook e WhatsApp, uma coisa é certa: você tomou consciência de que um grande evento está acontecendo. Naquele momento. Não há como fugir.

E o conteúdo que impactou você, quem o produziu? Seus amigos, familiares, celebridades, pessoas físicas; não um grande grupo de mídia. 

Subitamente, você é tomado por um sentimento: todos estão lá se divertindo, vivendo experiências marcantes; e você PRECISA garantir seus ingressos para a próxima edição.  

E nem adianta reclamar do preço do ingresso, não existe espaço físico para acomodar todo mundo do Instagram. O jeito é restringir jogando o preço no alto. Oferta e procura. Livre mercado. Simples assim. Eventos têm valor. 

Mesmo sem estar lá, de alguma forma, você foi impactado pelas marcas presentes no evento.

Se vivemos a infância do digital, uma coisa é certa: o mercado de eventos e BTL como um todo renasceu e vive um novo auge. Saímos de uma situação em que novas mídias eram vistas como concorrentes pelas verbas do bolo publicitário (década 2000-2010) para uma situação em que há uma simbiose, uma coisa alimenta a outra. Ninguém ameaça ninguém. Que bom! 

Isso é ótimo para as marcas e profissionais que se recusam a parar no tempo.  

O problema é que, mesmo em 2019, a ficha ainda não caiu para muita gente.  Ainda bem que nunca é tarde para evoluir. Por isso, seguem 4 dicas para quem quer fazer uma experiência de marca ser memorável para muito além do público que esteve fisicamente nela.

  • Reserve o apoio digital no orçamento do seu evento

Impulsionamento de vídeos pré e pós-eventos, posts impulsionados, mídias displays. O que não foi visto nas redes não aconteceu. Não adianta gastar tudo em produção, cenografia, DJ…e, no fim, toda essa produção virar um evento secreto. Visibilidade é importante.

  • Crie o máximo possível de pretexto para UGC

UGC – User Generated Content – é o conteúdo que um usuário gera espontaneamente para uma marca. É, portanto, o mais honesto e real de todos os tipos de conteúdos.  Muito além de criar hashtags. Para gerar UGC, crie espaços, ativações, itens de cenografia e qualquer coisa que seja instagramável, que faça as pessoas desejarem tirar foto. Produza para isso.

  • Aquela ativação superbacana é só desculpa para a produção de um vídeo

Quantas pessoas são impactadas por uma ativação de marca in loco? E quantas pessoas veem o vídeo no YouTube/Facebook/Instagram sobre aquela ativação? Pois é. Pense em toda a ativação como se fosse uma produção audiovisual. Porque, em 2019, ela é mesmo.

  • Traga os influenciadores

Influenciadores, microinfluenciadores, celebridades… todos eles podem e devem estar presentes em seu evento, produzindo conteúdo, fazendo stories, enfim, levando todo o potencial da ativação a outro patamar.

Acima de tudo, não se esqueça: nada tem o potencial do live marketing em motivar o público a se engajar, disseminar seu produto e manter uma relação passional com ele.  Aproveite essa mão de obra voluntária e faça sua marca ser memorável.