A Samsung interrompeu as vendas do Galaxy Note 7, o mais recente smartphone da marca, por conta de problemas com a bateria do telefone. Alguns consumidores relataram que o dispositivo teria explodido após superaquecimento. Em nota, a empresa afirma que está investigando qual é o problema no celular. O lançamento no Brasil também foi adiado.
Testamos o Galaxy Note 7, o celular da Samsung com scanner de íris
O Note 7 foi revelado durante as Olimpíadas de 2016, inclusive com lançamento no Rio de Janeiro. O hardware tem como destaque a tela de 5,7 polegadas, o processador octa-core, a memória RAM de 4 GB e o armazenamento de 64 GB, com possibilidade de expansão via cartão de memória. O conjunto de câmeras – 12 MP na traseira e 5 megapixels na frontal – também mostra-se um dos mais interessantes do momento.
As encomendas, pelo preço de R$ 4.299, começariam em 22 de agosto, mas foram adiadas, num movimento que a empresa não comunicou à imprensa. Já a chegada do aparelho às lojas e casas dos consumidores era prevista para a "segunda quinzena de setembro", sem que fosse anunciada uma data específica. Ela foi cancelada, tendo em vista o problema mais recente.
Os relatos até agora foram feitos por donos do Note 7 em redes sociais, e dão conta de que os telefones pegaram fogo ou explodiram. Em nota, a fabricante reconheceu que no mundo inteiro há 35 casos de problemas com o dispositivo, sem citar quais situações foram encontradas. Calcula-se que 2,5 milhões de unidades do Note 7 foram vendidas até o momento.
