Experiência de Marca

Esse mundo doido que gira ao seu redor

Você já reparou que esse mundo doido que gira ao seu redor pode até ser estranho, mas é bem interessante? Vamos fazer um teste.

Você já reparou que esse mundo doido que gira ao seu redor pode até ser estranho, mas é bem interessante? Vamos fazer um teste.

Abra agora uma rede social sua, qualquer uma. Aposto que não precisa esperar nem 10 posts para você ficar irritado com alguma coisa. É sério. Você verá muito conteúdo interessante rolando pela timeline, mas é justamente aquele post nada a ver que vai estragar o seu dia.

Nesse mundo doido que gira ao seu redor, a ansiedade é uma nova virose difícil de curar. Está em todo o lugar, contaminando todo o mundo. Está presente antes da reunião, antes de abrir os e-mails, antes de pegar o elevador. As pessoas ficam ansiosas até com notícia boa.

Nesse mundo doido que gira ao seu redor, as pessoas pregam respeito e liberdade, desde que você concorde com a opinião delas. Caso contrário, você é um idiota e será deletado. Um mundo onde nossos amigos serão “nossos amigos” até que a próxima eleição nos separe.

Nesse mundo doido que gira ao seu redor, o conceito de bonito ou feio depende do ângulo certo da selfie, a imagem de um simples ovo tem mais likes que a foto do Papa, e você fica se sentindo deslocado por nunca ter ouvido falar daquele influenciador que é celebridade mundial naquele canal que você também nunca ouviu falar.

Mas, é justamente nesse mundo doido que gira ao seu redor, onde os comportamentos mudam na velocidade da sua banda larga, e o disruptivo de ontem é o instagramável de hoje, que precisamos entender como as pessoas se relacionam com as marcas.  

Para ficar menos complicado, resolvi, então, cortar algumas partes do problema:

Precisamos entender como as pessoas se relacionam com as marcas..

Pois é. Nesse mundo doido que gira ao seu redor, fazer comunicação é entender as pessoas.

Nossa, mas eu não consigo nem me entender. Como vou entender os outros?

Não faço a menor ideia. Mas, se você exercitar a empatia e provocar novas conversas, já é um bom começo. De resto, é tentativa e erro, sem medo. Se não der por aqui, vai por ali.

Esse mundo doido que gira ao seu redor é um convite à experimentação. Um cenário perfeito para ousar sem culpa.

Você poderá até não entender completamente as pessoas, mas terá alguns insights bem interessantes para inserir as marcas nessa conversa.