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Vivo quer mais mulheres em áreas técnicas

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Programa piloto quebra paradigma de gênero e abre o mercado para que elas exerçam as funções consideradas tipicamente masculinas, como instalação e reparo.

Clientes da operadora Vivo, em São Paulo, estão vivenciando uma experiência inédita. A presença de mulheres nas funções de manuteção, reparo e instalação de novos serviços.

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De uniforme, com caixa de ferramentas e escada nas mãos, é a vez delas mostrarem suas habilidades para atender o cliente com a qualidade, agilidade e o alto nível de serviço que a função requer. Elas integram o programa "Mulheres em Áreas Técnicas", da Vivo.

Lançado no final de 2018 o programa conta com 16 profissionais e está dando tão certo que a empresa prevê expandi-lo para todas as regiões do país, garantindo que a cada três finalistas nos processos seletivos para o trabalho de campo, pelo menos uma seja mulher.

O Brasil possui poucas mulheres atuando como técnicas de campo. Na Vivo, cerca de 0,1% do total do quadro de pessoas que fazem o atendimento direto ao cliente que solicita algum serviço técnico, de reparo ou instalação. A ideia da Vivo é mudar esta realidade.

“Queremos mostrar que as mulheres podem exercer qualquer atividade em condições de igualdade com os homens, também na área técnica. Avançar com o projeto de técnicas de campo é mais uma forma de contribuir para que elas sejam o que quiserem ser.” revela a VP de Pessoas da Vivo, Niva Ribeiro.

Além de passar por treinamento especializado, o grupo é acompanhado pelas áreas de pessoas e de Serviços ao Cliente da Vivo em encontros em que elas contam suas experiências de trabalho em campo e contribuem para traçar as estratégias de engajamento e aumentar a participação de mulheres nestas atividades dentro da empresa.

Os clientes, principalmente as mulheres, são bastante receptivos e gentis quando veem que serão atendidos por uma profissional do sexo feminino” conta a instaladora Cibely Frozza (33), formada em Eletrônica e Matemática.

“Tem sido uma experiência surpreendente e positiva. É gratificante e realizador você dar o seu melhor e conseguir atingir a expectativa do cliente.", afirma a reparadora Jéssica Lima (27).

Formada em Automação e Mecatrônica, ela reforça “Claro que ainda há preconceito, mas são desafios que estamos quebrando a todo momento.”, conclui.