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Presidente da Abih Nacional participa do ReformBnb

O setor de hoteleira vem se mobilizando em todo o mundo para aprofundar as discussões e encontrar as melhores formas de regulamentar a questão dos aluguéis de imóveis particulares de curto prazo.

Evento reúne presidentes e diretores de associações de hoteleiras de 31 cidades e de 22 países e busca um consenso global para estabelecer regras comuns para as novas formas de comercialização trazidas pelas plataformas de vendas de hospedagem.

O setor de hoteleira vem se mobilizando em todo o mundo para aprofundar as discussões e encontrar as melhores formas de regulamentar a questão dos aluguéis de imóveis particulares de curto prazo.

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É consenso, em diversos países, que é necessário estabelecer regras comuns para todos que atuam no mercado de hospedagem e novas formas de comercialização, trazidas pelas plataformas on-line, como o AirBnb.

Com esse objetivo, a Abih Nacional participará da próxima edição do ReformBnb que acontece em Barcelona, no dia 28 de abril.

A primeira edição, ocorrida em novembro passado em Nova York, reuniu presidentes e diretores de diversas associações de hoteleiros de 31 cidades, de 22 países, entre eles, Estados Unidos, Austrália, Japão, Israel, Argentina, Canadá, Itália, Espanha, Portugal e França.

O encontro é organizado por Philippe Villin, hoteleiro e membro fundador do Ahtop (Associação da Hotelaria Francesa), e Vijay Dandapani, presidente e CEO da Associação de Hotéis de Nova York.

Para Manoel Linhares, presidente da Abih Nacional, as experiências desses países podem ser uma referência para o mercado brasileiro.

Segundo Linhares encontros como esse são fundamentais para conhecer as experiências e soluções de outros países, além de mostrarem que o assunto está na pauta do setor de hotelaria em todo o mundo.

“Já confirmamos a participação da hotelaria brasileira na edição de 2019. Vamos poder conhecer que medidas estão tomando outros países para regulamentar o setor em busca de melhores práticas, construindo um consenso global para coordenar ações mais efetivas e conjuntas em torno dessa questão.”, explicou Linhares.