Depois de longa ausência, causada por sérios problemas de saúde, volto às palavras e digo o que devia ter dito nas semanas que não falei.
Passou um Carnaval emblemático pro Rio, onde a nova ideia é valorizar ao extremo o turista, o visitante, trazendo-o de volta à Cidade outras vezes no ano, em eventos grandiosos, resgatando a vocação da cidade do turismo e do evento. Mais trabalho.
O dia da Mulher. Sempre escrevi textos nesse dia. Passou. E olha que queria esse ano, falar de uma mulher diferente.
Mulher guerreira, produtora, forte, no comando. Nunca, nosso mercado teve tantas mulheres à frente de Agências como agora. Elas enfrentam crises com mais dignidade e firmeza, acho. E passam pelas tormentas com menos medo, porque enfrentar desafios é o que aprenderam a fazer num mercado machista.
Portanto, têm menos medo. Amam, com mais força e menos escrúpulos, pois o amor para elas não é sexo, é gênero. Por isso, têm mais amor filial, maternal, pessoal, por elas mesmas, inclusive. E ganharam, os dias, todos os dias das mulheres.
Centenas de dias por ano. E como eu as amo, subordinado que fui de muitas delas, com as quais aprendi que o ser mulher engrandece a vida e a valoriza. Eis aí meu texto de homenagem.
Está prestes a ser sancionada a Lei que permite a terceirização de profissionais. Grande notícia para nosso mercado, especialmente pera quem trabalha com TRADE. Isso trará mais trabalho para agências, mais trabalho para promotores e outros profissionais, mais impostos e recursos para serem bem usados por governos. ou seja, uma injeção de ânimo num mercado tão desestimulado e pessimista.
As coisas começam a acontecer e faltava dizer. Me faltavam as palavras, o texto. Não que eu não os tivesse. É que não tinham como sair…
Não faltam mais. Estão presentes, como eu a me mostrar que o importante é o hoje, o presente. O passado será sempre memória. O futuro, o que nós fizermos e o presente, as nossas palavras, ações e verdades.
O que falta dizer?
Digo no próximo texto.