Uma das condições para que as construtoras dos estádios da Copa do Mundo conseguissem empréstimo para financiamento da obra junto ao BNDES era que as arenas fossem erguidas com práticas sustentáveis e que buscassem certificação ambiental do empreendimento.
Uma das consequências disso, em Fortaleza (CE), é que desde junho de 2013 a coleta seletiva de resíduos se tornou prática nas atividades do Castelão.
Todo resíduo seco produzido em dias de jogos é doado a catadores e reciclados. “Os resíduos são previamente selecionados por uma empresa contratada pela Arena. Depois da triagem, são doados para reciclagem. Já foram recicladas 67 toneladas de lixo. Estamos pensando na destinação final do resíduo. A ideia é garantir a continuidade”, afirma Edilene Oliveira, gerente da Célula de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Urbanismo e Ambiente de Fortaleza.
No dia 29/01, gestores municipais e estaduais reuniram-se para traçar o “Plano de Gestão de Resíduos Sólidos do Mundial” na Capital cearense. Foram avaliadas as ações a serem desenvolvidas no evento, a partir de uma avaliação da Copa das Confederações.