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Renault apresenta o Arkana no Salão de Moscou

O novo veículo será produzido e comercializado em diferentes países, começando na Rússia, já em 2019. O Renault Arkana será posteriormente fabricado e distribuído na Ásia e em outras regiões.

A Renault revelou o Show car Arkana em estreia mundial no Salão do Automóvel de Moscou, que teve início no dia 29 de agosto. Este cupê-crossover inédito prenuncia um veículo global, cujo design inovador para a categoria é um grande diferencial no altamente competitivo segmento C.

Atualmente, esse é o nicho mais dinâmico e competitivo da indústria automobilística, principalmente para os SUV. Com as necessidades dos clientes se diversificando a cada dia mais, o Arkana nasceu para atender novas expectativas, apresentando uma incrível combinação entre a elegância de um cupê à robustez de um SUV.

O Show car Arkana exibe um design ao mesmo tempo imponente e sedutor. A distância mais elevada do solo, as passagens de roda mais largas e as rodas de 19’’ expressam toda sua robustez e capacidade off-road. Robusto, ele está sempre pronto para enfrentar condições climáticas e de rodagem desafiadoras.

Além disso, a cintura de carroceria mais elevada e a linha de teto do tipo cupê são destacadas pelas molduras laterais cromadas e o teto panorâmico de vidro.

O novo veículo será produzido e comercializado em diferentes países, começando na Rússia, já em 2019. O Renault Arkana será posteriormente fabricado e distribuído na Ásia e em outras regiões.

No âmbito de seu plano estratégico "Drive the Future", o Grupo Renault pretende acelerar o ritmo de seu crescimento internacional, ampliando sua gama de produtos para aumentar o volume de vendas para cinco milhões de unidades até 2022. O Arkana assumirá uma posição de destaque na realização deste objetivo.

Em 2017, os veículos comercializados pelo Grupo Renault representaram quase um terço do mercado automobilístico russo (448.270 veículos vendidos / 28% de participação de mercado). A Rússia é atualmente o segundo mercado do Grupo Renault, devendo ocupar a primeira posição no final da vigência do plano estratégico atual.