Mídia

Advil e Lia Clark lançam campanha LGBTQIA+

Filme inspirado na história de dor e superação da cantora e drag queen brasileira Lia Clark convida a todos para uma reflexão sobre ódio e discriminação.

Advil, marca da GSK Consumer Healthcare – empresa global de saúde presente no Brasil há mais de 110 anos – lança a campanha Você é forte’. 

A iniciativa, apoiada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT), traz um filme inspirado na história de dor e superação da cantora e drag queen brasileira Lia Clark.  

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A produção chega às mídias digitais explorando a grandeza e a coragem de cada indivíduo ser quem, de fato, é. E, dessa vez, a dor física e o alívio por meio de Advil dão espaço para um diálogo mais amplo, abordando outros tipos de dores [as não físicas] enfrentadas pela comunidade LGBTQIA+.  

“Queremos-provocar uma reflexão coletiva sobre o ódio, a discriminação e o preconceito que ferem milhares de brasileiros, diariamente. Dores que são, quase sempre, vividas em silêncio. Por isso, nossa causa é em prol de uma sociedade onde a diversidade seja respeitada, com mais empatia, e, sobretudo, amor.”, disse Priscila Gama, gerente da Categoria de Pain & Profit Brands. 

Em 90”, o filme retrata como uma das maiores representantes da cena musical LGBTQIA+ transformou sua história de dor em superação, trazendo a mensagem ‘Você é mais forte que o ódio. Você é mais forte que a discriminação. Você é forte’. 

“Já sofri muito com o preconceito. Hoje, me sinto privilegiada de poder me unir a uma causa pra lutar contra tudo isso. E abrir espaço para falar sobre a diversidade é extremamente necessário, porque a intolerância está aí, ela existe e machuca. As pessoas precisam se permitir conhecer e ouvir o outro, e entender que toda forma de amor é válida.”, contou Lia Clark. 

A importância de falar sobre a causa é reforçada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), onde o Brasil ocupa a quinta posição no ranking mundial de feminicídio e está no topo do ranking dos países mais violentos para pessoas transexuais. 

“Cada vez que conseguimos colocar em pauta o enfrentamento à ignorância do preconceito, seja atuando em campanhas como esta, nas escolas, nas comunidades, na mídia, a gente vai mudando a sociedade. Cada vez que uma de nós brilha em algum lugar, a vitória é de todas nós que estamos aqui resistindo.”, disse a paraense Symmy Larrat, mulher trans, jornalista e presidenta da ABGLT. 

Confira o filme abaixo:

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Foto: Divulgação.