O Bota Pra Correr retornou em grande estilo no último fim de semana, na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Cerca de 400 pessoas, entre corredores amadores, profissionais e influenciadores digitais, participaram da retomada do movimento que convida os participantes a conhecerem o Brasil correndo. A segunda prova vai ser realizada em São Miguel dos Milagres, Alagoas, em outubro.
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A prova recebeu atletas do Brasil inteiro e também contou com a presença ilustre do campeão olímpico de vôlei Bruninho. Corredores profissionais patrocinados pela Olympikus como Daniel Chaves, Wellinton Cipó, Jéssica Ladeira, Raisa Marcellino e os treinadores Chico Salgado e Ademir Paulino, também marcaram presença no evento.
“O propósito do Bota Pra Correr é construir algo relevante, proprietário e legítimo, que só uma marca brasileira poderia fazer, que é convidar o brasileiro a conhecer o seu país correndo. Indo além do óbvio. Não existe outro circuito parecido e quem está correndo tem a real sensação de que esse momento vai ser lembrado pra sempre. Estamos criando memórias e momentos únicos que vão além da uma competição, e constroem aquilo que existe de mais valioso nos hoje em dia, que é uma comunidade em torno da marca”, declarou Márcio Callage, diretor de marketing da Vulcabras.
O Bota pra Correr não é uma prova normal. O movimento, criado pela maior marca esportiva do Brasil, tem como objetivo proporcionar uma experiência inesquecível para os corredores nas mais belas paisagens brasileiras. Pessoas de diferentes idades, cidades e objetivos correram umas ao lado das outras e se conectaram com o cerrado.
A corrida de sábado também foi marcada pelo senso de comunidade por meio do incentivo e parceria entre os corredores. Assim como tem sido a tradição, a última colocada geral cruzou a linha de chegada com aplausos e a motivação dos vencedores das categorias feminina e masculina, nas duas distâncias, mostrando que todos que concluíram a prova foram vencedores, cada um ao seu modo.
“Foi o meu primeiro Bota Pra Correr. Entrei nos 21km com a visão de fazer um treinão, pois não conhecia o percurso, e terminei em primeiro lugar. Foi uma experiência incrível, não tenho palavras pra descrever”, declarou a campeã Raisa Marcelino.
“Treino há seis anos com alto rendimento e nunca tinha vivido algo assim, corri vendo e curtindo tudo ao meu redor de uma forma distinta de tudo que já presenciei em outras provas. Uma sensação indescritível. A subida do final foi desafiadora, mas a alegria e a emoção de estar ali eram muito maiores”, acrescentou.
“É um evento totalmente diferente do que a gente tem visto. É uma prova que conseguiu chegar em lugares únicos, lugares paradisíacos no Brasil que enchem os olhos do corredor. O Bota Pra Correr traz um olhar completamente diferente para os destinos, para a comunidade, para os atletas, para lugares bonitos e que tragam essa beleza para dentro da corrida e deixem um legado. É um evento cuidado nos mínimos detalhes e que traz algo muito novo e diferenciado para o esporte, entregando uma prova inesquecível para todos que participam”, disse Ademir Paulino, ex-atleta profissional, que também participou da etapa da Chapada dos Veadeiros.
Entre as iniciativas de sustentabilidade do evento, além dos tênis fabricados com 100% de energia limpa, a tradicional reciclagem de resíduos foi feita através da cooperativa local Recicle Alto, somando mais de 80kg de materiais.
A marca permanece com a prática de contribuir de maneira positiva para o meio ambiente. Para isso, todos os inscritos para o Bota pra Correr Chapada dos Veadeiros receberam no kit de inscrição copos retráteis de silicone para serem utilizados nos postos de hidratação, diminuindo a produção de lixo e evitando o desperdício de plástico.
A partir da premissa de priorizar a região e a comunidade, a etapa da Chapada também marcou o começo da parceria da Olympikus com o projeto regional Turma Que Faz, iniciativa de arte-educação de Doroty Marques e @casadeculturacavaleirodejorge, que envolve cerca de 50 crianças e adolescentes. A marca promoveu a doação de produtos de tênis e vestuário com o objetivo de incentivar as crianças do projeto a darem início à sua história na corrida e usarem o esporte como ferramenta de transformação.
