Experiência de Marca

Heineken Brasil e Wickbold se unem no projeto 'Fornada do Bem'

Em mais uma iniciativa em prol do auxílio no combate à pandemia do Covid-19, as empresas vão fabricar 2 milhões de fatias de pães de forma com malte da cervejaria.

O Grupo Heineken no Brasil e a Wickbold, do segmento de pães especiais e saudáveis, se unem para mais uma iniciativa que visa o auxílio a famílias carentes no enfrentamento da pandemia do Covid-19

Batizado de “Fornada do Bem”, o projeto consiste na transformação do malte das cervejarias do grupo em um alimento básico nas casas brasileiras: o pão.

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Serão pães para 1 milhão de sanduíches destinados a famílias que passam por necessidades, distribuídos a partir do mês de julho, no Estado de São Paulo, pela ONG Banco de Alimentos.

“Seguimos-nosso compromisso de continuar articulando frentes para minimizar as consequências desta crise. O projeto Fornada do Bem é mais um exemplo de parceria inédita e inovadora para ajudar centenas de pessoas.”, afirma Mauricio Giamellaro, CEO do Grupo Heineken no Brasil.

Cerca de 3 toneladas de malte foram doadas pela cervejaria, e passarão por processos de moagem específicos para atender as necessidades da produção do pão, com a ajuda dos mestres cervejeiros da Heineken, que assumiram um papel especial nesse momento de pandemia. 

E se para eles a nova função foi desafiadora, para a Wickbold a parceria também trouxe a missão de readequar com agilidade a linha de produção para atender às demandas da iniciativa, que visa a fabricação de 40 toneladas do produto. 

Além disso, a empresa dedicou sua equipe técnica aos testes e desenvolvimento do projeto, incluindo a formulação de uma receita exclusiva, já que pela primeira vez a marca utilizará o malte como ingrediente em pães de forma fatiados – até hoje ele está presente no portfólio apenas em um dos seus pães de hambúrguer.

“Estou otimista em ver a postura solidária de tantas empresas e sinto que esse momento tem sido de profunda reflexão para o entendimento de que há um papel fundamental do setor privado na construção de uma sociedade menos desigual.”, analisa Pedro Wickbold, diretor da companhia.