Experiência de Marca

<!--:pt-->Blogueira visita museu da Coca-Cola<!--:-->

A blogueira Daniela Braun em uma viagem a trabalho, tinha três incumbências solicitadas por Cris de Luca. A primeira era participar de um evento da IBM e, aproveitando sua passagem por Atlanta, nos Estados Unidos, ela teria também que visitar os estúdios da CNN e, por último, a que mais lhe empolgou, a ida até o The World of Coca-Cola.

A blogueira Daniela Braun em uma viagem a trabalho, tinha três  incumbências solicitadas por Cris de Luca. A primeira era participar de um evento da IBM e, aproveitando sua passagem por Atlanta, nos Estados Unidos, ela teria também que visitar os estúdios da CNN e, por último, a que mais lhe empolgou, a ida até o The World of Coca-Cola.

Museu da Coca-Cola próximo à sede da empresa.
Museu da Coca-Cola próximo à sede da empresa.

“O museu da Coca-Cola, próximo ao gigantesco edifício que sedia a empresa, é uma aula de marketing e de cultura pop. Primeiro porque o cara que tornou o refrigerante no que ele é hoje, não foi o doutor John Pemberton, o inventor da fórmula em 1886, mas outro farmacêutico chamado Asa Candler. Foi ele quem criou todo o sistema promocional e de distribuição da bebida. Isso inclui distribuir cupons para incentivar a degustação, segurar o preço do refrigerante a 50 cents por anos, criar uma linha de souvenires (broches e fechos para cadernetas) do século passado, inventar o ‘six pack‘ e tudo que o Asa tivesse a dar à sua imaginação”, declara Daniela.

O museu é uma aula de marketing e pop.
O museu é uma aula de marketing e pop.

“Entre garrafas históricas encontrei o doce guaraná Taí (clássico dos anos 80, que não deixou saudade), e propagandas do mundo, incluindo o urso polar com a camisa da seleção. No tour você também fica sabendo que a Coca-Cola foi o único produto da empresa por 70 anos (o segundo foi a Sprite) e “possui zero aditivos químicos em sua fórmula” (e a Monga é um macaco de verdade).”

A recepção é feita ao som de refrigerante caindo no copo.
A recepção é feita ao som de refrigerante caindo no copo.

Daniela Braun continua seu relato: “O momento mais esperado do passeio é a degustação de refrigerantes exóticos no final. São 64 sabores de diversos países para provar à vontade. É só pegar o copinho, apertar o botão e beber… e beber… e beber… Por um instante me senti em um episódio de “Além da Imaginação”. Pensei na cena de um cara viciado em refrigerantes indo para o céu – ou para o inferno, se preferir – tendo de provar todos aqueles sabores pela eternidade. Deliciosamente assustador.”

Garrafas históricas dos produtos Coca-Cola.
Garrafas históricas dos produtos Coca-Cola.

De acordo com Daniela, a Twilight Zone de refrigerantes também tem um barman. A bebida do momento era um ‘drink natalino’ de Coca-Cola normal com xarope de gingerbread (gostoso, mas nada de outro mundo).

64 refrigerantes do mundo todo para serem provados.
64 refrigerantes do mundo todo para serem provados.

“Na área dedicada às ‘Cocas-Colas’, vi a Cherry Coke Zero (não tive coragem de provar), a Coca-Cola Light sem cafeína (já tomei uma vez em 1998 e nunca mais) e a Vanilla Coke, que tem um alto poder viciante, com sabor de baunilha no final. Antes de entrar na lojinha da Coca-Cola, uma prova de resistência até aos menos consumistas, você pode pegar uma garrafinha (“Have a Coke on Us”) e levar para casa. Sei que muita gente guarda o souvenir, mas resolvi abrir e provar a bebida aguada e sem gosto que ganhei do museu. A nossa Coca é bem melhor.”

Inca Kola, a Tubaína do Peru.
Inca Kola, a Tubaína do Peru.
Fanta "Apple Kiwi" da Tailândia.
Fanta "Apple Kiwi" da Tailândia.
Vegita Beta: refrigerante japonês à base de cenoura.
Vegita Beta: refrigerante japonês à base de cenoura.

Vanila Coke.
Vanila Coke.