Não existem verdades absolutas, apenas verdades relativas; que mudam com o passar do tempo e de uma cultura para outra… Platão
O mundo mudou o mundo vai mudar de novo e de novo, e não é fruto de um momento, é uma coerência, uma longa e transparente realidade.
A grande verdade é que estamos vivendo, uma verdade relativa e uma mudança inquestionável.
Para-que isso se torne realidade e não uma previsão, precisamos garantir que essa mudança esteja a nosso favor: através de um conjunto de habilidades e competências que nos habilite a criar, a aproveitar todo o potencial trazido pelas soluções tecnológicas, o mundo digital.
Na realidade atual, este cenário de crise, de pandemia, acentuou mais ainda uma transformação que já vinha acontecendo
Talvez o mudo do abstrato não mude, o mundo das idéias, da criatividade, porem, o mundo do concreto do racional, esse sim vai mudar, aliás, já mudou.
A principal transformação é que a capacitação deverá ser uma constante para qualquer atividade, considerando que na era tecnológica e da informação, as atualizações e mudanças estarão sempre presentes,
Neste contexto a ética, a política a comunicação, os relacionamentos, o turismo, a midia, a tolerância até a felicidade e o amor também mudaram.
O que não mudou foi o egoísmo, a especulação, o levar vantagem, o desrespeito às liberdades do ser humano, e se mudou foi para pior!
Não adianta questionar, estamos vivendo a idade das trevas, do politicamente correto, das redes sociais, do tribunal inquisitivo, do Fake News. Porem, nem todas as mudanças trazem novas idéias, algumas se repetem com nova roupagem.
O francês Montesquieu defendia a idéia de que o poder deveria estar dividido em três esferas: legislativo, executivo e judiciário.
O filósofo francês Voltaire defendia as liberdades individuais,
Rousseau o filósofo suíço lutava pela participação do povo no governo através da eleição
O grande economista e filósofo escocês Adam Smith, defendia o fim dos monopólios, da concentração de poder na mão do rei e da igreja.
Para finalizar acredito que não há fatos eternos como não há verdades absolutas.
Obrigado
Edmundo Monteiro de Almeida
