Imagine ir ao cinema e antes do começar o filme uma pessoa levanta da cadeira, exaltada, falando alto no celular, incomodando a todos. Chato, não? Essa é a estratégia de comunicação da Tempo Propaganda para chamar a atenção do espectadores dos filmes “Cisne Negro” e “Caça às Bruxas”, no Shopping Iguatemi, em Salvador (BA), para divulgar a segunda fase da campanha contra a Aids, da Secretaria de Saúde do Governo da Bahia.
Na ação, o cantor Léo Santana, aparece na tela e inicia um diálogo com o rapaz sobre sua postura mal-educada dentro de uma sala de cinema. Léo, garoto propaganda da campanha, faz a relação entre a atitude do jovem e o sexo sem camisinha: “Coisas que não tem nada a ver”.
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A campanha que teve sua primeira fase veiculada em outdoors, rádios, jornal, revista, busdoor e internet, tem o objetivo de alertar a população sobre a prevenção da Aids. As peças para mídia tradicional relatam o estranhamento causado pela figura de um ídolo do pagode baiano, caracterizado como roqueiro para chamar a atenção do público.
Com a frase “Léo Santana sem o pagode é igual a sexo sem camisinha, não tem nada a ver”, o cantor, já em seu estilo convencional aparece divulgando a mensagem sobre a importância do uso da camisinha.
